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Vídeos para Estância da Arte celebram a cultura gaúcha na Expointer - Recstory



Um espaço para os apaixonados por arte e pela cultura gaúcha. Esse foi o foco da exposição Alma Campeira, promovida pelo projeto Estância da Arte, que dedicou um ambiente reservado na 46ª Expointer de Esteio/RS para contemplar o tradicionalismo.


E para fazer um convite às pessoas, para que elas fossem prestigiar e visitar este espaço no evento, o trabalho da Recstory consistiu justamente em dar vida e movimento às obras dos artistas presentes na mostra.


Quer saber como aconteceu essa produção? Então, continue a leitura a seguir!


 

A Expointer


Antes mesmo de ser conhecida como a maior feira do ramo agropecuário da América Latina, a Expointer já criava a sua tradição em 1901, ainda em Porto Alegre/RS, e caminhava rumo ao sucesso que conhecemos hoje.


Foi somente em meados dos anos 70 que a Expointer firmava seu espaço no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio/RS. Sempre trazendo as principais novidades em produtos agrícolas e industriais, artesanato, agricultura familiar e reunindo os mais diversos animais.


Tudo isso em uma infraestrutura distribuída em uma área de 141 hectares.


O projeto Estância da Arte


O projeto Estância da Arte esteve na sua terceira edição e levou à Expointer uma verdadeira imersão pela tradição e vivência gaúcha através de técnicas como esculturas, desenhos e pinturas. Além de conferir todas as obras, o público ainda teve a chance de conversar com os artistas.


A 3ª edição, intitulada Alma Campeira, levou o trabalho de sete artistas, somando mais de quarenta obras aos pavilhões da 46ª Expointer, em Esteio/RS. Transformando um espaço de 150m2 em uma pequena celebração à cultura.


Compilado de imagens do vídeo para o projeto Estância da Arte, produzido pela Recstory


Por dentro da produção


Trabalhar nesse projeto envolveu dar movimento às obras com o cuidado necessário para que elas não fossem modificadas. Já que eram feitos reais, realizados por artistas reais. O objetivo era trazer uma sensação mais dinâmica para as obras, sem excluir sua essência.


Para levantar os detalhes do projeto, entrevistamos Marcelo Scheid (editor e motion designer), profissional que esteve comprometido em todo o processo de produção do vídeo.


Com a curadoria de Marciano Schmitz, a mostra trouxe obras assinadas por Alexandre Reider, Eliana Bonini, Jaime Iserhard, João Pedro Krech, José Acuña, Rossini Rodrigues e Vasco Machado. Foi a primeira vez que a obra de uma mulher ficou exposta na feira.


De forma geral, os gaúchos têm uma relação muito forte com o campo e as tradições que envolvem essa cultura. E com a aproximação do 20 de setembro, o Dia do Gaúcho, há uma identificação e comoção ainda maiores.


Frames capturados do vídeo do projeto Estância da Arte


Os primeiros passos desse projeto envolveu o trabalho do fotógrafo João Ricardo, que fotografou as obras que estariam presentes no comercial e seriam o principal meio de produção do vídeo, que teve realização da agência Simples Assim, de Novo Hamburgo/RS.


A partir desse momento, iniciou-se o principal desafio desse trabalho: criar movimento em imagens estáticas. "Apesar de uma das demandas mais procuradas da produtora ser a animação, esse trabalho fugiu do convencional por se tratar de pinturas e obras que não foram imaginadas para esse tipo de mídia", afirma Marcelo.


E esse desafio me motivou, uma vez que pude ampliar conceitos e técnicas para dar vida às obras.

Marcelo Scheid, editor e motion designer


Todos os elementos de cada obra precisaram ser isolados para que assim se tornasse possível trabalhar em cada um deles, dando o movimento necessário para cada objeto, personagem e cenário.


Com toda essa complexidade que "envolveu a escolha das obras, o planejamento das animações, a separação dos objetos e personagens que seriam animados, a execução e o polimento das animações, a aplicação de efeitos e sonorização, o trabalho levou mais de 30 dias" para ser finalizado, lembra Marcelo Scheid.

[...] é um processo trabalhoso, uma vez que é necessário recriar as partes recortadas de forma que não altere a obra original e respeite a visão do artista. Mas no final, o trabalho é recompensado por um resultado muito satisfatório, tanto para gente quanto para o cliente.

Marcelo Scheid, editor e motion designer


 

Gostou de saber mais sobre o processo de produção desse trabalho bem diferente? Em breve compartilharemos mais uma experiência de produção audiovisual, acompanhe nossos conteúdos e redes sociais para não perder.


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